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Poema Meu - Ontem

Erro, fazendo força de fora para dentro Martelando que isso é tentar acertar. Cego demais, de mãos dadas com o próprio ego — Companhia que minha presença insiste em conservar. Me acautelo pelo que se avizinha, Com a certeza do encontro com a incógnita. Temo as noites sozinhas e frias, Anseio, como cão, pela manhã quente e limpa. Sentimento dúbio: abandono de quem sou eu Para tentar ser alguém digno daquele alguém, Com a fé infantil de quem deseja a todos, todos os dias, bem. Sentimento único, o que aquece o interior do tórax, Inflando o músculo de sede e preenchendo-o de esperança; Que me diz sandices — e me transforma, outro ontem: criança. por Afonso Baldez

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